X fechar
Deseja falar com um de nossos atendentes?
Importante: Atualização na Plataforma e Acesso aos Pedidos

Estamos passando por uma atualização técnica para melhorar ainda mais sua experiência de compra. Durante esse período, os pedidos e vendas realizados entre 07/11/2024 e 27/03/2025 não estarão acessíveis diretamente na plataforma.

Mas não se preocupe! Caso precise de qualquer informação sobre seus pedidos desse período, nossa equipe de suporte está pronta para ajudar. Basta entrar em contato que teremos o maior prazer em atender você.

Agradecemos sua compreensão e seguimos à disposição!

Equipe Hogrefe

PFISTER

As Pirâmides Coloridas de Pfister - Adulto

Max Pfister
Ocultar subprodutos

Material restrito à psicólogos

 

Descrição

O Pfister foi publicado originalmente por Max Pfister em 1951 na Suíça. No Brasil, o teste foi introduzido na disciplina Técnicas Projetivas do curso de Psicologia Clínica da Faculdade de Filosofia da PUC-SP em 1956, pelo professor Fernando de Villemor Amaral. 

Trata-se de um teste projetivo de personalidade, que avalia a dinâmica afetiva e o nível de estruturação da personalidade do examinando, bem como verificar indicadores de desenvolvimento cognitivo. Possui padronização e normatização para a população brasileira, realizada por Anna Elisa de Villemor Amaral. 

 

Público Alvo

A aplicação é destinada para a indivíduos entre 18 a 66 anos de idade.  

Pessoas de diversos níveis culturais e mesmo indivíduos com transtornos mentais leves ou graves conseguem executar o teste, devendo-se apenas excluir os casos em que há deficiência em distinguir cores (daltônicos, por exemplo). 

 

Contexto

Clínico, Organizacional e Trânsito. 

 

Aplicação

Como toda técnica de exame psicológico, uma preparação adequada do sujeito para a tarefa é fundamental para a obtenção de resultados válidos e passíveis de uma boa análise. Esse teste é feito de modo individual e não costuma durar mais do que 15 minutos. 

 

Normatização

A amostra total do estudo foi constituída de 288 adultos com média de idade de 33,0 anos (DP=12,4; mínimo=18; máximo=67) e mediana de 30,0 anos (P25=22,0; P75=41,0). Também, a maioria era do sexo feminino (54,9%) e apresentava escolaridade referente ao ensino médio (56,3%). A distribuição da amostra em cada região do Brasil foi: 22,2% do Sul (n=64), 25,30% do Sudeste (n=73), 19,50% do Centro-Oeste (n=56) e 33% do Nordeste (n=95). 

 

Correção Informatizada

O Pfister possui correção informatizada, garantindo agilidade e praticidade na obtenção dos resultados.  

As licenças de correção informatizada estão inclusas em todos os materiais físicos do instrumento. 

 

Link: https://www.hogrefe.com.br/apuracaopfiste 

 

 

 

Depoimentos

 

"Eu acabei de adquirir um Pfister novinho pela Valor do Conhecimento. As Pirâmides Coloridas de Pfister da Editora Hogrefe, é um dos testes projetivos que gosto muito de utilizar na clínica. Agora encontra-se favorável até 2035, mantendo a mesma metodologia e algumas alterações nas normas". 

Cristina Galvão - Psicóloga: Mental Care Neuropsicologia e Psicologia Clínica 

 

"Agora os novos estudos normativos do teste 'As Pirâmides Coloridas de Pfister' já estão disponíveis para a comunidade de psicólogos, permitindo análises importantes sobre mudanças na expressão emocional dos brasileiros de modo geral e com análises mais qualitativas a depender de outras características sociodemográficas do sujeito avaliado". 

Raimundo Neto - Psicólogo  

 

"O Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister é um instrumento psicológico muito enriquecedor na compreensão da dinâmica emocional e habilidades cognitivas correlatas de crianças, adolescentes e adultos. . Indicado para Avaliação Psicológica no contexto de trânsito, psicossocial, psicodiagnósticos, organizacional, clínico, seleção de candidatos, manuseio de arma de fogo entre outros..." 

Maria Viliane - Psicóloga: Atualize Treinamentos 

 

 

Padronização

 

Anna Elisa de Villemor-Amaral

Psicóloga, com mestrado (1990) e doutorado (1996) em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM), tendo desenvolvido suas teses na área de Distúrbios da Comunicação e da Avaliação Psicológica por meio de métodos projetivos, no contexto de saúde, atendimento hospitalar e psicossomática. Fez pós-doutorado na Universidade da Savoia na França em 2003, trabalhando na perspectiva da Psicopatologia Fenômeno-estrutural. Psicóloga clínica com atuação em Psicanálise e Psicodiagnóstico. Atualmente é Professora Associada Doutora do Programa de Pós-Graduação Strico Sensu em Psicologia da Universidade São Francisco. Desenvolve pesquisas na área de Psicologia da saúde e psicopatologia com Métodos Projetivos, especialmente o Rorschach, Pfister e Zulliger, sendo Bolsista Produtividade CNPq.