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Descrição
O Pfister foi publicado originalmente por Max Pfister em 1951 na Suíça. No Brasil, o teste foi introduzido na disciplina Técnicas Projetivas do curso de Psicologia Clínica da Faculdade de Filosofia da PUC-SP em 1956, pelo professor Fernando de Villemor Amaral.
Trata-se de um teste projetivo de personalidade, que avalia a dinâmica afetiva e o nível de estruturação da personalidade do examinando, bem como verificar indicadores de desenvolvimento cognitivo. Possui padronização e normatização para a população brasileira, realizada por Anna Elisa de Villemor Amaral.
Público Alvo
A aplicação é destinada para a indivíduos entre 18 a 66 anos de idade.
Pessoas de diversos níveis culturais e mesmo indivíduos com transtornos mentais leves ou graves conseguem executar o teste, devendo-se apenas excluir os casos em que há deficiência em distinguir cores (daltônicos, por exemplo).
Contexto
Clínico, Organizacional e Trânsito.
Aplicação
Como toda técnica de exame psicológico, uma preparação adequada do sujeito para a tarefa é fundamental para a obtenção de resultados válidos e passíveis de uma boa análise. Esse teste é feito de modo individual e não costuma durar mais do que 15 minutos.
Normatização
A amostra total do estudo foi constituída de 288 adultos com média de idade de 33,0 anos (DP=12,4; mínimo=18; máximo=67) e mediana de 30,0 anos (P25=22,0; P75=41,0). Também, a maioria era do sexo feminino (54,9%) e apresentava escolaridade referente ao ensino médio (56,3%). A distribuição da amostra em cada região do Brasil foi: 22,2% do Sul (n=64), 25,30% do Sudeste (n=73), 19,50% do Centro-Oeste (n=56) e 33% do Nordeste (n=95).
Correção Informatizada
O Pfister possui correção informatizada, garantindo agilidade e praticidade na obtenção dos resultados.
As licenças de correção informatizada estão inclusas em todos os materiais físicos do instrumento.
Link: https://www.hogrefe.com.br/apuracaopfiste
Depoimentos
"Eu acabei de adquirir um Pfister novinho pela Valor do Conhecimento. As Pirâmides Coloridas de Pfister da Editora Hogrefe, é um dos testes projetivos que gosto muito de utilizar na clínica. Agora encontra-se favorável até 2035, mantendo a mesma metodologia e algumas alterações nas normas".
Cristina Galvão - Psicóloga: Mental Care Neuropsicologia e Psicologia Clínica
"Agora os novos estudos normativos do teste 'As Pirâmides Coloridas de Pfister' já estão disponíveis para a comunidade de psicólogos, permitindo análises importantes sobre mudanças na expressão emocional dos brasileiros de modo geral e com análises mais qualitativas a depender de outras características sociodemográficas do sujeito avaliado".
Raimundo Neto - Psicólogo
"O Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister é um instrumento psicológico muito enriquecedor na compreensão da dinâmica emocional e habilidades cognitivas correlatas de crianças, adolescentes e adultos. . Indicado para Avaliação Psicológica no contexto de trânsito, psicossocial, psicodiagnósticos, organizacional, clínico, seleção de candidatos, manuseio de arma de fogo entre outros..."
Maria Viliane - Psicóloga: Atualize Treinamentos
Padronização
Anna Elisa de Villemor-Amaral
Psicóloga, com mestrado (1990) e doutorado (1996) em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM), tendo desenvolvido suas teses na área de Distúrbios da Comunicação e da Avaliação Psicológica por meio de métodos projetivos, no contexto de saúde, atendimento hospitalar e psicossomática. Fez pós-doutorado na Universidade da Savoia na França em 2003, trabalhando na perspectiva da Psicopatologia Fenômeno-estrutural. Psicóloga clínica com atuação em Psicanálise e Psicodiagnóstico. Atualmente é Professora Associada Doutora do Programa de Pós-Graduação Strico Sensu em Psicologia da Universidade São Francisco. Desenvolve pesquisas na área de Psicologia da saúde e psicopatologia com Métodos Projetivos, especialmente o Rorschach, Pfister e Zulliger, sendo Bolsista Produtividade CNPq.