Intervenções em psicopedagogia Vol. 3

A coleção Intervenções em psicopedagogia: teoria e prática
baseada em relatos clínicos foi cuidadosamente elaborada com a finalidade de apresentar aspectos teóricos e práticos da clínica
psicopedagógica. Tem por objetivo expor os fundamentos
teóricos que embasam o trabalho do psicopedagogo nos
processos de avaliação e intervenção em diferentes contextos da
prática clínica. Para isso, são descritos de forma clara, mas não
superficial, estudos de casos que envolvem aprendizes da
pré-escola até a vida adulta, sob um olhar contemporâneo,
multidisciplinar e preventivo.

Grande ênfase foi dada à experiência prática dos autores no
âmbito clínico, e a obra é destinada a estudantes de
psicopedagogia, ao psicopedagogo clínico recém-formado, bem
como àqueles com mais experiência, que buscam um olhar
contemporâneo da área. Além disso, interessa a todos os
pro ssionais que trabalham com a interface saúde e educação,
visando repetir sobre a temática da aprendizagem e seus
desafios em diferentes contextos. Dessa forma, este primeiro
volume apresenta os fundamentos teóricos e históricos da
psicopedagogia, e descreve as etapas do processo e a articulação
da rede que está envolvida no processo terapêutico. Apresenta a
importância de práticas baseadas em evidências cientí cas, tais
como a relação da psicopedagogia com o modelo de Resposta à
Intervenção (Response to Intervention – RTI). Além disso, discute
a contribuição dos conhecimentos advindos da prática
psicopedagógica.

Sumário

Apresentação 
1. Tutoria como prática complementar à psicopedagogia
2. Da psicomotricidade à psicopedagogia – um entrelaçamento
necessário: estudo clínico
3. Jogos como instrumento de avaliação e intervenção em
psicopedagogia
4. Enriquecimento instrumental por meio dos jogos
5. Uso de jogos digitais na prática psicopedagógica
6. Diagnóstico psicopedagógico via teleatendimento: relato de caso
7. Teleatendimento na clínica-escola: uma experiência no período da
pandemia
8. Diagnósticos e mediações psicopedagógicos, em tempos de
pandemia, com foco no “estilo cognitivo-socioafetivo subjetivo”
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